Haverá sexo nos mundos de luz?
Essa arte efêmera, potente e fugaz?
Vivemos dicotomias
Entre o humano e o animal
Da matéria a alma
Declino
Não desta forma
O eterno está a quem do passageiro
Nem nesta vida
Que no fim busca o ameno
Nem nas ademais
Não creio que o sexo durará
Tão pouco, pra sempre na vida que já há
Mas, como consolo, por causa do Amor
As almas hão de beijar-se pela eternidade.
E o sublime sexo, embora sublime.
Tão pouco, é tão pouco.
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