A injustiça, Pablo Neruda.

(...)
"O coração ferido e fatigado,
e um rumor de mortos sem lágrimas,
secos, como pedras que caem.
E então deixei de ser menino
porque compreendi que para o meu povo
não lhe permitiram a vida
e lhe negaram sepultura."

(trecho do poema que compõe o livro "Memorial de Isla Negra", tradução de José Eduardo Degrazia. Porto Alegre: L&PM, 2007)

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